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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/12/2019 |
Data da última atualização: |
13/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FRANCISCO, A.; PEDRÃO, E.; BEE, A. M.; DORTZBACH, D. |
Título: |
ALHO ROXO NOBRE: UMA HISTÓRIA CONSTRUÍDA POR MUITAS MÃOS. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: MOSTRA DE PRODUTOS TRADICIONAIS, 7., 2019, FLORIANÓPOLIS, SC. Resumos... FLORIANÓPOLIS, SC: Epagri, 2019. p. 77 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Território: Fraiburgo, Frei Rogério, Brunópolis, Curitibanos, Monte Carlo, Campos Novos, Lebon Régis, Caçador e Joaçaba. Características do produto: Alho Roxo in natura - Classe 2, 3, 4, 5, 6 e 7. Notoriedade: A produção de alho nobre no Brasil começou no final da década de 1970, através do Sr. Takashi Chonan, incentivado pelo Engenheiro Agrônomo Sérgio Mario Regina. A seleção da variedade de alho roxo que leva o seu nome ? Chonan - foi realizada na localidade do Núcleo Tritícola, município de Curitibanos, hoje Frei Rogério ? SC. Santa Catarina foi o berço do alho nobre roxo no Brasil. Foi em Curitibanos que o plantio comercial dessa hortaliça se iniciou no ano de 1977. Qualidade relacionada ao meio físico: Para um bom desenvolvimento vegetativo e produtividade, a cultura exige temperaturas amenas (18º a 20ºC) na fase inicial do ciclo, temperaturas mais baixas (10º a 15ºC) durante o período de bulbificação e temperaturas mais elevadas (20º a 25ºC) na fase de maturação. Da mesma forma, através da exposição dos bulbilhos a temperaturas de 10° - 15°C por 8 a 10 dias antes do plantio consegue-se acelerar a brotação do alho. Como a cultura é típica de regiões de clima temperado, foi a partir da vernalização que surgiram os grandes produtores da região Centro-Oeste. |
Palavras-Chave: |
clima; Notoriedade; vernalização. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/09/2023 |
Data da última atualização: |
20/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
WILDNER, L. P.; MORALES, R. G. F.; JUSTEN, J. G. K.; KRUNVALD, L. |
Título: |
Plantas para adubação verde e cobertura do solo. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2023. |
Páginas: |
140 p. |
Série: |
(Epagri. Documentos, 360) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A caracterização de espécies vegetais com potencial para adubação verde e/ou cobertura do solo (conhecidas ou não) e o levantamento de informações para seu cultivo, em outras regiões ou no próprio local, são dois componentes importantes para a difusão de tecnologias por parte dos profissionais da assistência técnica e extensão rural e sua adoção por parte dos agricultores. Neste documento estão descritas 44 espécies vegetais, representando seis famílias botânicas, com destaque para as Fabáceas e Poáceas e 28 gêneros botânicos. As 44 espécies foram separadas em dois grandes grupos: as de cultivo na primavera-verão, totalizando 28 espécies; e, as de cultivo de outono-inverno, totalizando 16 espécies. Das 28 espécies de primavera-verão, 20 são Fabáceas, seis são Poáceas, uma poligonácea e uma composta. Das espécies da família Fabácea, destacam-se seis espécies do gênero Crotalaria e cinco do gênero Mucuna. Das dezesseis espécies cultivadas no outono-inverno, sete são Fabáceas, seis são Poáceas, duas são Brássicas e uma é Cariofilácea. Entre as espécies da família Fabácea, destacam-se três do gênero Lupinus e duas do gênero Vicia. Entre as espécies da família Poácea, destacam-se as dos gêneros Avena (as aveias) e Secale (centeio). |
Thesagro: |
Adubos verdes; cobertura morta; cobertura verde; plantas de cobertura; proteção do solo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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